Satsangs

Prem Baba transmite seus ensinamentos ao redor do mundo, por meio de encontros presenciais e virtuais.

Nessa sessão você encontrará alguns de seus “satsangs”(palavra Hindi que pode ser interpretada como palestra) descritos.

Você pode filtrar por palavras chave ou temas e acessar o conteúdo transcrito.

Intuição e Razão
A decisão de tornar-se um discípulo. Contradições e a origem da dor. Diferença entre impulsos inconscientes e intuição. Riscos de usar a palavra para descrever o fenômeno espiritual. A intuição é a emancipação da razão. Ciência e espiritualidade extremos de uma mesma coisa. Compaixão e cura. Medicina do ser.
Sachcha Dham Ashram, Rishikesh - Índia
19/2/2017

Pergunta: Querido Baba, eu quero fazer iniciação com você e fazer o compromisso de te ter como o meu guru, mas não estou sabendo bem das condições. Devo não ver outros gurus, ou fazer retiros com eles?

Sri Prem Baba: Você não casa com uma pessoa pensando em pular a cerca. Pode até acontecer, mas quando você casa tem a intenção de ficar apenas com aquela pessoa. Você pode não dar conta de ficar apenas com aquela pessoa, mas isso é outra história. Você não se casa com uma pessoa pensando em tirar férias com outra. A impressão que eu tenho aqui é que você está querendo casar comigo, mas está pensando em tirar férias com outro. Quer dividir a lua de mel. Isso não é bom. 

Essa é uma dúvida antiga, mas se manifesta em diferentes esferas dos relacionamentos. “Será que eu caso ou compro uma bicicleta?” Compre uma bicicleta! Se você tem essa dúvida, para que você quer iniciação?  Está tão bom do jeito que está: não exijo nada de você, você vem aqui, recebe meu darshan, recebe os ensinamentos. Para que arrumar sarna para se coçar? 

Se você assumir um compromisso, eu vou te apertar. Se você já está com dúvida, na primeira semana você sai correndo. Não tenha pressa. Vamos namorar um pouco mais. Porque, quando você se casa, tem a intenção de ficar com a pessoa para sempre; não casa pensando em se divorciar ou pular a cerca. Não quero dizer que o divórcio não possa acontecer. Às vezes descobre que não está certo mesmo, mas você não casa com a intenção de se divorciar. Você se casa com a intenção de aprofundar nos mistérios do amor, nos mistérios da união. 

Às vezes ocorre de você chegar a um guru vindo de outro. Isso quase não existia antigamente, mas nestes tempos modernos, como há uma grande proliferação de gurus, às vezes ocorre esse fenômeno. Outras vezes ocorre de você ter uma conexão com alguém, um mestre, um guru verdadeiro, mas que a conexão não foi suficiente para te liberar e esse guru não está mais no corpo e então você acaba sendo guiado por outro guru. Em casos raros, também pode acontecer de um guru vivo te levar a outro para tratar uma questão específica, para ajudar você a superar alguma questão, para poder seguir nesse aprofundamento com ele. 

Eu, por exemplo, quando cheguei ao Maharaj, tinha uma conexão, um caso de amor com o mestre Jesus na forma do Mestre Irineu, que é um mestre do Brasil. Naquele momento estava um pouco eclipsado, mas eu tinha esse caso de amor. E, depois, na forma do Sai Baba. Mas o Maharaj não me proibiu de manter essa conexão, mesmo que eu tenha chegado até ele pronto para largar tudo. Ele viu que essa conexão era importante para o meu processo. Todas as vezes que eu ia visitar o Sai Baba, ele sabia, eu avisava e ele acompanhava todo o processo. Enquanto eu ainda estava procurando, eu visitei Maha Anand Vidyut, estive com Sri Sri Ravi Shankar, estabeleci uma relação de amor e amizade com Dalai Lama. De certa forma, eles tinham algo a me oferecer e ajudar no meu movimento de entrega para o meu guru, porque eu queria ser realmente fiel a ele. 

Isso existe. É possível. Mas, normalmente você deve se direcionar para um único ponto. Existe um ditado no Brasil que diz assim: “panela que muitos mexem ou sai salgada, ou sai insossa”, por melhor que sejam os cozinheiros. Imaginem vários bons cozinheiros mexendo na mesma panela, cada qual com seu jeito de cozinhar, cada qual com suas particularidades. Eu tenho também o meu lado cozinheiro, de vez em quando gosto de fazer umas alquimias; mas panela minha só eu mexo, caso contrário, eu sei que não dá certo. Dá certo se outras pessoas que mexem são meus auxiliares, porque eles estão fazendo aquilo que eu peço para fazer. Já fiz inúmeros testes de deixar bons cozinheiros chegarem e colocarem as mãos, e desandou toda minha comida, não dá certo. Portanto, não tenha pressa. 

Pergunta: Amado Baba, tenho uma dor de cabeça crônica há muitos anos, são poucos os momentos de folga, já procurei diversos médicos e tratamentos, já fiz vários exames, inclusive tomografia, e nada justifica essa dor constante. Isso pode ser espiritual? Por amor, me dê uma luz. 

Sri Prem Baba: Essa questão evoca muitos insights, vamos começar lembrando o que é a dor. Ela é o resultado de uma contradição, é um sintoma gerado pelo fato de haver duas forças opostas atuando dentro de um mesmo sistema – um sim e um não em relação a uma mesma coisa. Uma parte em você quer seguir em uma direção, outra parte segue em outra direção e o resultado desse cabo de forças é aquilo que conhecemos por dor ou sofrimento, que pode se manifestar em diferentes quadrantes da vida; pode se dar na área emocional, na forma de depressão, ansiedade, angústia; na área mental, na forma de confusão, de desorientação, de desorganização, de loucura; ou no físico. 

É possível que uma dor crônica tenha uma causa eminentemente espiritual? É bem pouco provável. É possível que haja uma desordem, uma contradição no nível emocional, mental e até mesmo no nível da alma, mas para se manifestar como dor física durante tanto tempo, isso é sinal que há alguma coisa desarrumada no corpo físico mas, infelizmente, você não teve a chance de encontrar um médico que pudesse lhe ajudar.

Nesse caso eu diria que tem uma influência espiritual, eu diria que o seu estado psíquico, emocional e espiritual, seu próprio karma não permitiram que você encontrasse um médico apropriado, até poque é difícil o encontrar. Os médicos, de uma forma geral, estão muito comprometidos com os laboratórios, com o sistema. Não é tão fácil achar um médico com uma visão mais ampla do ser, que compreenda que uma dor crônica é resultado de uma contradição e que esta pode se manifestar, inclusive, de maneiras, como o ambiente, que pode estar causando esse estiramento. Às vezes é uma situação psicoemocional, mas que está provocando esse estiramento que se manifesta no corpo físico. Às vezes, no copo físico isso se manifesta como uma intoxicação – é possível que você esteja se nutrindo de forma equivocada – o corpo está dando o alarme, mas você não percebe qual o elemento que está causando a intoxicação. Você ouve o alarme – no caso, a dor de cabeça crônica – mas você não identifica o que está causando a intoxicação. 

Eu vejo que muitos dos vícios que carregamos são conscientes. Estou percebendo, por exemplo, que nesse ciclo que propus austeridades, algumas pessoas estão se dando conta de alguns vícios; porque, até muito ingenuamente, escolheram, por exemplo, ficar esses 14 dias sem comer chocolate, sem comer açúcar, sem tomar café porque têm consciência de que consomem com regularidade, mas a esta altura já estão domando conta da dimensão do vício que isso se tornou. Já percebo alguns querendo subir nas paredes porque deixaram de usar um alimento que consumiam frequentemente. 

Porém, muitas vezes, você não tem consciência do que está o intoxicando. Mas, para você ter essa dor há tantos anos te perturbando, tem alguma coisa te intoxicando. O emocional, o mental e o espiritual podem influenciar, podem aumentar ou diminuir essa dor, mas há algo no meio físico o intoxicando. 

Você pede, por amor, que eu lhe dê uma luz. Eu sugiro que você faça uma boa pesquisa nos seus dentes, porque é possível que você tenha um canal te intoxicando, um canal que você tratou há tempos e que precisa ser tratado novamente. Não apresenta dor, mas está ali te intoxicando. Não estou afirmando que seja isso, mas estou aqui me valendo da intuição e sugerindo que você vá atrás de estudar isso, porque às vezes um dente não tratado adequadamente pode ser a causa de uma dor crônica que você sente há anos, porque é a razão de um momento da energia em uma direção oposta à da vida; morte e vida atuando simultaneamente. 

No nível emocional e mental, você deve investigar também o que está causando a intoxicação, o que está gerando a contradição. Sempre que você se percebe em um sofrimento constante é porque há uma contradição. No mínimo, há uma parte em você com medo de seguir na direção que a vida está levando. Uma parte em você quer se entregar para um guru, mas tem medo de perder a liberdade – você já abriu a porta para o sofrimento – há uma divisão, duas forças opostas atuando. Você quer namorar uma pessoa, mas tem medo de perder a sua independência, você já está abrindo as portas para o sofrimento. O que ocorre é que esse cabo de forças causa um estresse negativo que altera todo o seu metabolismo. 

Você diz assim: 

Pergunta: Querido Baba, você disse para não confiarmos em impulsos inconscientes, mas você também disse que a intuição sabe mais que a razão. Como saber a diferença? 

Sri Prem Baba: São coisas diametralmente opostas. A intuição é a voz do silêncio, é a voz do coração, é a voz da existência. Os impulsos inconscientes são os aspectos fragmentados da personalidade que você ainda não iluminou; estou falando de ciúme, inveja, raiva, medo, estou falando de vingança, estou falando da escuridão que muitas vezes te pega – você atua a partir do ciúme, vingança ou medo sem saber que está atuando. Às vezes, quando já pode saber que está atuando, você não pode evitar, porque parece que esse impulso tem predominância sobre você. Às vezes, você até sente raiva de fazer de determinado jeito, raiva por ser tão inseguro, por sentir tanto ciúme, raiva de ser possessivo, ou sente culpa, mas não consegue fazer diferente porque você é pego. 

Por que você é pego? Exatamente porque esse impulso está inconsciente, o que significa que você ainda não enxerga o que está machucando. Você é pego pela dor de cabeça, mas não consegue identificar qual elemento está gerando a intoxicação ou essa dor. Quando você enxerga, você remove esse elemento que está causando esse estresse, essa intoxicação. Quando você compreende profundamente o que está atrás do ciúme, você pode se libertar dessa atuação. Você é pego por uma escuridão – esse é o sinônimo de você ser conduzido por impulsos inconscientes. 

Disse para você não confiar nesse impulso que te leva repetidamente para o mesmo buraco, não confiar nesse impulso que o leva a brigar, a sofrer, a repetir a situação negativa, destrutiva. E disse para confiar completamente na intuição, que é uma manifestação da luz do ser, que mostra a direção da morada sagrada. A intuição não vai te levar para o buraco. Ela pode até te levar para alguns desafios, mas desafios que você pode reconhecer como necessários para o seu processo de purificação, de evolução; ela não te levará para reviver um drama de controle. A intuição jamais o levará a enfrentar um drama de controle, ela vai te levar para se libertar deles. A intuição está sempre te levando para esse lugar onde você se torna senhor de si mesmo, para que você possa se libertar dessa atuação dos impulsos inconscientes, a intuição está te levando para uma libertação dessa atuação do inconsciente, para que você se torne mais consciente de si mesmo. Ela promove a expansão da consciência, que é diferente do impulso inconsciente que altera a sua consciência. 

Quando você está tomado pelo ciúme, tomado pela raiva, você está com a consciência alterada, você não se domina, você machuca o outro sem conscientemente o querer machucar, mas você machuca. Depois que passa o impulso inconsciente, você se arrepende, fica tomado pela culpa: “por que eu fiz isso de novo?” Estou aqui de novo na mesma atuação”. Sua consciência ficou completamente alterada, ficou tomada pelo impulso. 

A intuição expande a sua consciência, a sua percepção se amplia, você enxerga as coisas mais objetivamente, você amplia a sua capacidade de discernir. Estamos falando de coisas bem distintas uma da outra. 

Olha como é perigoso esse método de usar palavras para descrever o fenômeno espiritual. Como as palavras podem ajudar, mas como podem atrapalhar e confundir bastante. Por melhor que seja a minha intenção, por mais cuidadoso que eu seja na escolha das palavras, sempre pode ter uma interpretação equivocada. 

A intuição é a emancipação da razão, quando a razão chega ao auge da sua evolução, ela se transforma em intuição. Por isso, eu afirmo que vai chegar um momento em que você confiará mais na sua intuição que na razão. Por exemplo: a razão está dizendo que você tem nada no seu corpo físico, você fez um monte de exames, visitou vários médicos que disseram que  você não tem nada no seu corpo físico, mas eu prefiro confiar na minha intuição, que diz que você tem alguma coisa no seu corpo físico e não está conseguindo identificar. Eu confio tanto na minha intuição que eu posso até fazer valer aí que eu sou capaz de esperar você ir ao dentista e achar o dente inflamado, mesmo que os exames estejam dizendo que você não tem nada.

Chega o momento em que a intuição se torna soberana, mas há uma lógica que a mente, em seu atual estágio de evolução, ainda não consegue perceber. Há uma lógica porque este mundo é lógico. Este mundo é criado e sustentado por acordes musicais, que é matemática, são números. Através da matemática você também chega a Deus. Não sei quando, mas um dia chega. A jornada é longa, mas chega. Por que eu afirmo que chega? Porque é lógico. Quando você chega ao ápice da matéria, você desemboca no imaterial, são extremos de uma mesma coisa. Ciência e espiritualidade são extremos da mesma coisa. É muito limitado a gente fazer essa separação entre ciência e espiritualidade. Razão e intuição são asas e raízes, precisamos dos dois para viver a experiência da encarnação. Entretanto, nesse atual momento da jornada, você precisa de mais intuição, porque você acabou se tornando escravo da razão. 

Quando eu digo que a intuição é a emancipação da razão, ou que a intuição sabe mais que a razão, tem nada a ver com não confiar nos impulsos inconscientes. Muitos dos sintomas destrutivos gerados pelas diferentes contradições que nos habitam são basicamente devido a esse duelo entre razão e intuição. Na esfera da razão, você pode incluir tudo aquilo que você acredita, todo acúmulo de conhecimento adquirido, que você herdou da família, da religião, da ciência, da sociedade, ou seja, tudo aquilo que você sabe. A intuição é tudo aquilo que você é, tudo aquilo que você sente. O que você sente leva para um lado, o que você sabe leva para outro lado. O que você escolhe? Às vezes é mais fácil, porque você não tem muito a perder. Nesse exemplo, o que você tem a perder em seguir a intuição, que veio através de mim, de você procurar um dentista? Mesmo que o saber esteja dizendo que não há nada no corpo. Ao contrário, neste caso você não tem nada a perder, só tem a ganhar. Mas, outras vezes, aparentemente, você muito a perder. Por exemplo: 

Pergunta: Mestre Prem Baba, depois que virei um buscador, me sinto mais isolado, muitas das minhas amizades perderam o sentido, me afastei até de algumas pessoas de minha família. Sinto que caminho para a solidão. 

Sri Prem Baba: E nesse caso? A intuição te manda seguir o caminho espiritual, mas quanto mais você se entrega para a espiritualidade, mais solitário você se encontra. Você está sabendo que existem muitas perdas que já se manifestaram e outras que estão por vir; o que é muito natural. Na medida em que você vai se transformando, vai se tornando uma pessoa mais sensível, vai mudando seus hábitos. Semelhante atrai semelhante, mas até que isso se estabilize, tem um tempo de turbulência, aonde você vê que o mundo que você conhecia não está mais ali e o novo mundo, que a sua intuição disse que existia, não se manifestou ainda; talvez você nem tenha notícias dele, só sentiu um cheiro em algum momento. E agora? O que você faz? Continua seguindo a intuição? Ou você prefere dar uns passos para trás e restabelecer seus vínculos de amizade? Claro que isso é só uma provocação, porque é impossível você voltar para trás, porque certos hábitos não lhe dizem mais nada. Chega um momento em que ficar jogando conversa fora não tem o menor sentido, conversa desnecessária. 

Sabe que há uma pesquisa que eu cheguei a ver um tempo atrás, ela diz que mais de 90% das conversas das pessoas é para falar da vida de outros. Um filósofo chegou até a dar o nome para isso, um nome para o fenômeno da fofoca, não lembro exatamente o nome. Mas que 90% das falas é fofoca, é falar da vida dos outros para fugir da angústia existencial, para fugir dessa solidão. Às vezes, certas amizades funcionam como amortecedores. Assim como você está experimentando uma tremenda fricção por ficar sem um café, um açúcar durante 14 dias – tem um monte de coisas borbulhando dentro de você – o mesmo ocorre quando você remove um amortecedor que é a fofoca, a conversa desnecessária. Você tem que ficar com você, precisa aprender a se aturar, aprender a dar conta de ficar com você. Às vezes, você pode ser uma companhia bem desagradável para você mesmo. Você quer tanto que o outro te ature, te aceite, goste de ficar com você, que te ache o máximo, mas você mesmo não é capaz de ficar algumas horas com você; mas você quer que o outro te aceite full time. Essa é outra contradição. Percebe quantas contradições, quantos fatores são causas de sofrimento, nos diversos níveis: físico, emocional, mental e até no nível da alma? Só não tem conflito no nível do espírito. O espírito é uno. Nos outros níveis sempre existe a atuação da dualidade. 

Estamos falando de autorrealização. Nos aprofundando um pouco nos capítulos desse livro, que é o processo de cura. A gente pode entender também a autorrealização como a superação do sofrimento. O sofrimento é superado quando você elimina as contradições. No nível físico, as contradições se dão, geralmente, com a escolha equivocada daquilo que você come, que aciona a pulsão de morte; enquanto o ser, que habita o corpo, se move em direção à vida. Mas, às vezes o ambiente pode estar causando a intoxicação, algum hábito. Até que pode gerar uma desordem no físico, que a gente precisa tratar de achar para eliminar. Um bom médico precisa ter paciência e estar com a mente livre, sem estar preso em um modelo. 

Uma vez por ano eu dou aula em um curso de pós-graduação em medicina integrativa, em um hospital de São Paulo, e sempre levo o tema “compaixão e cura”, como se faz necessário o médico ter acordado algum grau de compaixão para ele conseguir se comprometer com a causa da cura. Esse tema é tão profundo; se for abrir, vou ficar dias aqui falando. Teremos que encostar na economia, vamos ter que falar de política, pois está tudo ligado. Como o sistema acabou se tornando uma oposição ao crescimento. Como o sistema se tornou uma oposição para vivermos de intuição. E, sem a intuição, nós não temos asas. Imagine um beija-flor sem asas, acreditando ser um sapo. Percebe que aí temos um problema? Isso é um problema.

Abençoado seja cada um de vocês. Que possamos acordar a virtude da integridade. Até um próximo encontro.

NAMASTE